Política
Publicado em 04/07/2018, às 16h59 Juliana Nobre e Victor Pinto
A saída do vereador Edvaldo Brito (PSD) do plenário da Câmara de Salvador como ato contrário ao projeto do Plano de Mobilidade Urbana foi analisada pelo vereador e presidente da Casa, Léo Prates (DEM), como uma “manobra regimental”.
“É uma manobra regimental e legítima para tentar inviabilizar a votação. Se nós não tivermos 22 vereadores teremos baixa do quórum e isso inviabiliza a votação”, ressaltou.
Sobre o projeto em si, Prates não quis emitir opinião. Restringiu suas declarações a comentários sobre a tramitação do texto. “A minha função é garantir o cumprimento do regimento. Não cabe a mim opinar sobre o projeto. Garantimos tramitação. Esse projeto chegou aqui no final de março. Estamos há mais de quatro meses com essa tramitação, foi exemplar, com Super Terça, audiências, tribuna popular, e com parecer favorável em todas as comissões”, disse.
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