Política

Presidente da CMS vê erro em ação do MP e diz que reduziu cargos comissionados

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900 cargos comissionados na Casa foi alvo de ação do Ministério Público   |   Bnews - Divulgação Arquivo BNews

Publicado em 27/07/2018, às 08h56   Redação BNews


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O presidente da Câmara de Salvador, Leo Prates (DEM), comentou sobre a ação do Ministério Público da Bahia, que ajuizou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra decreto legislativo que mantêm mais de 900 cargos comissionados na Casa. Prates avaliou como erro a ação e argumentou que diminuiu os cargos em comissão na CMS. 

“Eu discordo da interpretação do Ministério Público. Tenho neles uma referência. Temos feito muitas coisas para atender às recomendações do Ministério Público e do Tribunal de Contas dos Municípios. O Ministério Público leva em consideração os gabinetes para auferir a proporção entre efetivos e comissionados, o que é um erro. Se for em relação a estrutura de comissionados, da Câmara, retirando os gabinetes e servidores, temos mais que o dobro em relação aos comissionados”, disse em entrevista à Rádio Metrópole, na manhã desta sexta-feira (27).

Segundo o demista, a retirada dos assessores das comissões temáticas da Casa. Faz com que houvesse uma diminuição nos cargos. Agora, conforme Léo, os vereadores que comandam os grupos têm que usar integrantes do gabinete nos colegiados. “É preciso se estabelecer com clareza a proporção de efetivos e comissionados. […] A Câmara de Salvador não tem Reda, não tem terceirizado executando função administrativa. O que apelo é para um parâmetro claro, inclusive para o legislador federal”, solicitou.

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