Política
Publicado em 24/08/2018, às 20h30 Redação BNews
O empresário Jacob Barata Filho, conhecido como "Rei dos Ônibus", e Lélis Teixeira, ex-presidente da Federação das Empresas (Fetranspor), admitiram, em depoimento ao juiz Marcelo Bretas, a existência do que os procuradores da Lava Jato chamam de "Caixinha da Fetranspor", que arrecadaria até R$ 6 milhões por mês para pagar vantagens indevidas a políticos.
Segundo informações do site G1, o esquema começou há 20 anos e, conforme os réus, beneficiou o presidente afastado da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani, que teria recebido da caixinha por cinco anos. .
"Havia um acordo de pagamento para o deputado Jorge Picciani. O objetivo exatamente, a forma de pagamento, eu não sei precisar. Mas realmente o Jorge Picciani, como presidente da Alerj, teria que ter essa contribuição porque os projetos todos passam pela Assembleia", afirmou Lélis.
Ele também confirmou, pela primeira vez, a existência da caixinha da Fetranspor, mas disse que não participava das negociações. Ex-presidente, ele disse que era técnico, mas soube da existência de vantagens indevidas por Jorge Picciani e Paulo Melo.
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