Política
Publicado em 22/11/2018, às 20h57 Redação BNews
Indicado pelo futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, para a presidência do Banco do Brasil, o economista Rubem Novaes, afirmou nesta quinta-feira (22) que a orientação é privatizar "o que for possível". Ele assegurou que não haverá privatização "total" do Banco do Brasil, mas de "braços" do banco. Os objetivos são enxugar e dar mais eficiência à instituição.
"[Privatização] total, não. No caso do Banco do Brasil, até agora, não há nenhuma decisão de privatizar", declarou o economista. O novo governo pretende tornar o banco mais competitivo e de maneira "enxuta". Das partes que poderiam ser privatizadas, estão na lista as subsidiárias que atuam em setores como seguros, administração de cartões, investimentos e participações.
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