Política

“Seria fim de mundo”, diz Adolfo Menezes sobre risco de não presidir AL-BA no 2° biênio

Vagner Souza / BNews
Acordo selada pelo governador Rui Costa abriu caminho para Nelson Leal  |   Bnews - Divulgação Vagner Souza / BNews

Publicado em 04/12/2018, às 17h45   Bruno Luiz e Eliezer Santos


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O deputado estadual Adolfo Menezes (PSD) afirmou que seria um episódio de “fim de mundo” caso não seja cumprido o acordo feito com os caciques da base do governador Rui Costa (PT) para que ele seja alçado ao posto de presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) no segundo biênio (2021-2022).

“Confio plenamente, sou muito tranquilo, eu acredito que as coisas acontecem na vida da gente quando tem de acontecer. Agora, seria fim de mundo se um acordo feito pela mais alta autoridade, o governador do estado, feito publicamente com o senador Otto Alencar, com o vice-governador João Leão, coma a senadora, até então, Lídice da Mata...se não for cumprido é fim do mundo, aí eu teria de me confirmar”.

Nesta segunda-feira (3), após a decisão que selou o nome de Nelson Leal (PP) como candidato único da base governista, Menezes garantiu ao BNews que as tratativas pelo posto mais alto da AL-BA não deixaram rusgas.

A arrumação conduzida pelo governador Rui Costa acomodou outros pré-candidatos ao comando da Casa. Rosemberg Pinto (PT) ficou como líder de governo, no lugar de Zé Neto (PT) – eleito deputado federal -, e Alex Lima ganhou a vice-presidência da AL-BA.

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