Política
Publicado em 28/05/2019, às 15h35 Henrique Brinco
O vereador Paulo Magalhães Júnior (PV) pegou ar e subiu o tom durante a sessão ordinária desta terça-feira (28). O clima esquentou desde o início do encontro, após o vereador Carlos Muniz (Podemos) acusar a gestão municipal de construir o Centro de Convenções sem licença ambiental.
Após o também governista Téo Senna (PHS) fazer um discurso recheado de ataques contra a oposição, Muniz reafirmou a denúncia e lembrou outras acusações que fez contra a prefeitura de Salvador, incluindo as polêmicas licitações milionárias envolvendo compra de pincéis e sacos plásticos.
Diante da fala, Paulo pediu "comunicação inadiável" para parabenizar a presidência da Casa pelo projeto Câmara Itinerante - que visa levar os trabalhos legislativos para as escolas. Na ocasião, Paulo afirmou que há vereadores que precisam aprender a fazer contas e que dão "analfabetos de pai e mãe".
Diante do clima acalorado da sessão, o presidente Geraldo Júnior pediu que o termo ofensivo fosse retirado da ata.
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