Política
Publicado em 02/07/2019, às 07h20 Redação BNews
A bancada do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, pode representar até 22 votos a menos pela reforma da Previdência. De acordo com a jornalista Mônica Bergamo, o fato teria relação direta com a recusa do ministro da Economia Paulo Guedes em aceitar destaques que beneficiariam policiais civis e federais.
Parte da legenda, com o objetivo de agradar a "Bancada da Bala", quer regras mais brandas para a aposentadoria destes profissionais. Neste contexto, Guedes orientou o coordenador da comissão da reforma da Previdência, o deputado federal Alexandre Frota (PSL), a evitar destaques que desidratem a reforma proposta pelo governo.
Segundo a publicação, Frota chegou a marcar um almoço entre o ministro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, para reconciliar ambos. Contudo, encontro acabou não acontecendo depois que o presidente Jair Bolsonaro acusou os parlamentares de quererem transformá-lo em uma rainha da Inglaterra.
Em entrevista a jornalistas, o coordenador da comissão avaliou que a eventual aprovação da Previdência terá sido resultado dos esforços de Maia. Segundo ele, o planalto “não reúne hoje nem 50 votos na Câmara”.
Na manhã da última segunda-feira (1º), o presidente da Câmara e o ministro da Casa Civil Onyx Lorenzoni se reuniram para debater e identificar eventuais destaques que possam desacelerar o trâmite da reforma no Congresso.
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