Publicado em 07/12/2011, às 23h02 Redação Bocão News
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Desde a semana passada, veio à tona na Câmara dos Deputados a informação de que o Partido Social Cristão (PSC) obriga seus funcionários, filiados ou não, a pagarem uma “caixinha” de 5% ao partido. De acordo com o Congresso em Foco, um ex-servidor que se recusou a pagar foi demitido. Nesta quarta (7), o Psol deu início a conversas com a Corregedoria da Casa para saber como avaliar o procedimento adotado pelo PSC.
O líder da legenda, Chico Alencar (RJ), disse que, fora do raio de ação do Congresso, a situação está clara. Para ele, “trata-se de crime de extorsão e, por isso, os funcionários obrigados a pagar parte de seus salários para o PSC devem procurar a Justiça para se defender”.
Já o corregedor da Câmara, Eduardo da Fonte (PP-PE), considerou o caso “complexo” e “muito grave” e espera que seja esclarecido. Entretanto, ele frisou que só poderá agir se for provocado por uma representação dirigida à Mesa.
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