Política
Publicado em 15/01/2020, às 13h20 Redação BNews
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta quarta-feira (15) que suspendeu as negociações quanto a subsídios a contas de energia de templos religiosos. Como revelado pelo jornal O Estado S. Paulo, o governo preparava um decreto para adotar a medida, a pedido do próprio presidente, mas que não foi bem recepcionado por parte da equipe econômica do governo.
"Falei com o Silas Câmara [presidente da bancada evangélica na Câmara] e com o [missionário] R. R. Soares e está suspensa qualquer negociação nesse sentido", declarou Bolsonaro ao deixar o Ministério de Minas e Energia.
Na última terça-feira (14), Bolsonaro havia reclamado de que estava tomando "pancada" por conta da medida, mas que ainda não tinha uma decisão sobre o assunto.
Pelo decreto que estava em estudo no governo, os templos passariam a pagar tarifas no horário de ponta, quando existe um consumo maior, iguais às cobradas durante o dia, que são mais baratas. Nesses horários de pico, o consumo de energia pode ficar até 50% maior, e as taxas de uso podem subir até 300%, nesse período que os templos costumam realizar seus cultos.
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