Declaração de Bolsonaro travou negociação com policiais amotinados no Ceará

Uma declaração do presidente Jair Bolsonaro travou a negociação em andamento com policiais amotinados no Ceará. Após afirmar que as Forças Armadas não ficariam para sempre no estado, os grevistas passaram a fazer novas exigências.

A primeira delas foi o retorno do Cabo Sabino, que tem mandado de prisão decretado, para a mesa de negociação. No entanto, não foi acatado. As informações são da coluna Painel, da Folha de S. Paulo.

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Bolsonaro postou no Twitter, na noite desta sexta-feira (28), que "permanência das tropas federais no Ceará" seria prorrogada por mais uma semana. Em seguida, diz que espera que a situação se normalize no estado, mas que a Garantia de Lei e Ordem em seu governo, "não é eterna".

Segundo integrante da comissão que negocia com as duas partes, com a declaração do presidente, a conversa entre governo e amotinados esfriou e voltou à estaca zero.