Política
Publicado em 29/07/2020, às 12h45 Redação BNews
O ministro da Economia, Paulo Guedes, está autorizado pelo presidente Jair Bolsonaro a colocar em prática a nova estratégia de enviar de uma só vez todas as sugestões do governo para a reforma tributária até o dia 15 de agosto.
Porém, Bolsonaro determinou que a reformulação do Imposto de Renda da Pessoa Física seja incluída no conjunto de medidas. A proposta aumentará a faixa de isenção do IRPF – hoje de R$ 1.903,98 – e reduzirá algumas alíquotas, a mais elevada hoje é de 27,5%. Em contrapartida, o governo deve propor reduzir ou acabar com as deduções de gastos com saúde e educação, que diminuem a base de cálculo do tributo.
A princípio, a equipe econômica enviaria em quatro etapas suas sugestões de reforma tributária ao Congresso Nacional. O ministro da Economia e sua equipe decidiram mudar de estratégia, por entender que algumas propostas dependem umas das outras para serem aprovadas e entrarem em vigor.
O aumento da faixa de isenção do IRPF foi uma promessa de campanha do presidente. Na campanha eleitoral de 2018, tanto Bolsonaro quanto o também candidato Fernando Haddad (PT) prometeram aumentar a faixa de isenção do tributo para R$ 5 mil. Porém, hoje, elevar o valor para R$ 5 mil é visto como inviável pela equipe econômica. Os estudos indicam que a faixa de isenção poderia ir para R$ 3 mil.
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