Política
Publicado em 26/08/2020, às 17h27 Redação BNews
O advogado da família Bolsonaro entre o final de 2018 e junho desse ano, Frederick Wassef alega que no hospital Albert Einstein quando o ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz também esteve na instituição.
Em entrevista ao jornal O Globo, o defensor comentou informações veiculadas pela publicação na tarde da última terça (25), de que o um relatório do Coaf registrara o pagamento ao médico que atendeu Queiroz no Hospital Albert Eintein, em São Paulo, e depósitos em sua conta vindos da empresa comandada por sua ex-mulher, Maria Cristina Boner, e da filha dela, Bruna.
Questionado sobre o motivo do pagamento de R$ 10,2 mil para o médico Wladimir Alfer, que atendeu Queiroz, Wassef disse que fui operado, internado no local e que realizou acompanhamento com o urologista.
"Fui submetido a uma anestesia geral e fiquei lá por mais de quatro dias. O médico que cuidou deste procedimento foi o doutor Wladimir Alfer. Fui submetido a uma biópsia da minha bexiga. Sou um paciente que teve câncer, passei os últimos dez anos da minha vida entrando e saindo de hospital com quatro doenças gravíssimas e raríssimas", contou.
O advogado disse que durante acompanhamento médico, "algo que parecia ser um tumor na minha bexiga" apareceu em uma tomografia computadorizada de abdômen que realizou à época
"Em função deste exame de tomografia, o doutor Wladimir solicitou que eu fosse internado e submetido a essa cirurgia. Foi no finzinho de agosto ou na primeira semana de setembro o meu procedimento médico. E eu só vim a pagar a doutor Wladimir 30 ou 40 dias depois do procedimento, que é esse pagamento aí. A data precisa eu não tenho de cabeça", concluiu.
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