Política

Foragido, ex-pró-reitor da Unig era considerado 'homem do dinheiro' em esquemas do governo Witzel

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José Carlos era quem agenciava as empresas que prestariam serviço para a pasta, recebendo valores em razão da intermediação   |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 31/08/2020, às 11h32   Redação BNews


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A denúncia do Ministério Público Federal (MPF), que motivou o afastamento do governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, mostrou por meio das mais de 400 páginas a disputa de grupos pelo poder dentro do governo. Depois de prender o empresário Mário Peixoto, em maio, e o pastor Everaldo na última sexta-feira (28), a Justiça agora procura José Carlos de Melo, ex-pró-reitor da Universidade Iguaçu (Unig), que de acordo com as investigações, tinha sempre dinheiro em espécie para realizar as transações.

De acordo com a denúncia, baseada na delação premiada do ex-secretário de Saúde do Estado, Edmar Santos, José Carlos era quem agenciava as empresas que prestariam serviço para a pasta, recebendo valores em razão da intermediação.

Ainda de acordo com informações publicadas pelo O Globo, segundo Edmar, José Carlos dizia abertamente que tinha muita facilidade em ter dinheiro vivo.

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