Política
Publicado em 29/09/2020, às 14h09 Redação BNews
A gestão do governador Rui Costa (PT) estimou, nesta terça-feira (29), uma economia real de R$ 5,9 bilhões após cinco anos da reforma administrativa ter sido realizada. O cálculo leva em conta a inflação do período e concentra-se nas despesas de custeio, ou seja, aquelas relacionadas aos gastos com a manutenção da administração estadual.
A reforma administrativa promoveu a extinção de dois mil cargos e empregos públicos, a redução do número de secretarias estaduais, de 27 para 24, e a implantação de uma equipe na Secretaria da Fazenda voltada para o monitoramento permanente das despesas com o custeio da máquina e a promoção da qualidade do gasto público.
O secretário da Fazendo, Manoel Vitório, ressaltou que a reforma representou uma mudança importante no valor das despesas de custeio do estado. Vitório destaca que a evolução no crescimento das despesas era equivalente à inflação ou superior.
“Ao liberar recursos de custeio para investimento público, a qualidade do gasto é diretriz estratégica para a melhoria efetiva [...] o Estado segue dispondo de recursos para o pleno funcionamento dos serviços públicos e a garantia da paz social”, afirmou o secretário.
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