Política

Luciano Simões Filho analisa sucessão na AL-BA e lamenta perdas de deputados da oposição

Ascom/ALBA
Deputado estadual pelo DEM não crê em movimentações pela sucessão da Câmara antes do fim do período eleitoral  |   Bnews - Divulgação Ascom/ALBA

Publicado em 09/11/2020, às 20h17   Tiago José Paiva


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O deputado estadual Luciano Simões Filho (DEM) esteve presente na inauguração da requalificação das Muralhas do Frontispício, no Centro Histórico de Salvador. Luciano comentou em entrevista ao BNews sobre a sucessão na mesa diretora da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), que deve voltar a movimentar a Casa após o período eleitoral. 

“A gente não se reuniu ainda, estamos muito focados nas eleições municipais. Não vimos nenhuma sinalização formal do presidente Nelson Leal (PP), estamos sendo pautados pela imprensa sobre a possibilidade de que ele vai tentar colocar a PEC, mas até agora não há movimentação. Também se fala sobre um plano B, de que ele possa colocar Vitor Bonfim, mas também não houve nenhuma movimentação formal nesse sentido. Também estamos no aguardo de Brasília, se haverá a possibilidade de reeleição pro Senado e para a Câmara”, disse o parlamentar nesta segunda-feira (9).

Simões também falou sobre a perda de mandato dos deputados estaduais Pastor Tom (PSL), Targino Machado (DEM) e Marcell Moraes (PSDB), todos integrantes da oposição no parlamento baiano. 

“Bem, foram três perdas, saiu Pastor Tom e entrou Josafá Marinho (Patriota), que é mais alinhado ao governo de Rui Costa. Não temos mais a vaga de Targino Machado, entrando Angelo Almeida (PSB)  em seu lugar. Perdemos um deputado fantástico, que é Targino, de altíssimo nível. Foi uma perda imensurável. No entanto, tivemos a titulação do deputado Tiago Correia (PSDB), o que acaba nos compensando. Já Marcell Moraes é polêmico como sempre, mas foi muito coerente com a gente em todos os momentos, então foi uma perda muito ruim”, finalizou Luciano.

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