Política

Assessor demitido diz a Mourão que entregou celular à polícia para perícia

Marcos Corrêa/PR
Internamente, na Vice-Presidência da República, há gente que acredita que as mensagens realmente podem não ser de Morato porque o linguajar utilizado não combina com o dele  |   Bnews - Divulgação Marcos Corrêa/PR

Publicado em 30/01/2021, às 14h30   Redação BNews


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O ex-assessor do general e vice-presidente da República, Ricardo Roesch Morato Filho, demitido após a divulgação de uma suposta conversa dele por WhatsApp, teve uma longa reunião com o vice-presidente da República na tarde desta sexta-feira, (29), na qual voltou a negar que seja o autor das mensagens. A mensagem vazada fala de uma suposta preparação para o impeachment do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido).

Na troca de mensagens com o chefe de gabinete de um deputado federal, que vazou na imprensa, ele insinua a possibilidade de Mourão assumir à Presidência da República.

Ao vice-presidente, o ex-assessor afirmou que entregou o seu celular à polícia para a realização de perícia e registrou um boletim de ocorrência para a apuração de eventual crime cibernético. Ele disse a Mourão que nunca teve aquela conversa.

Internamente, na Vice-Presidência da República, há gente que acredita que as mensagens realmente podem não ser de Morato porque o linguajar utilizado não combina com o ex-assessor. Outra parte do órgão, no entanto, crê que a conversa pode ser verdadeira.

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