Política
Publicado em 31/01/2021, às 13h03 Redação BNews
O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), o governador de São Paulo, João Dória (PSDB) e o ex-ministro de Lula, Ciro Gomes (PDT), já começam a se movimentar para as eleições de 2022, diferente do que acontece no Partido dos Trabalhadores, que trata o ato como uma antecipação não prioritária.
Ao menos no primeiro semestre deste ano, a direção do partido aposta todas as fichas no julgamento da suspeição de Sergio Moro pelo STF. A defesa de Lula ingressou com a ação em agosto de 2019. O objetivo é anular os atos de Moro nos processos da Lava-Jato contra o ex-presidente, segundo apurou o colunista Guilherme Amado da revista Época.
Desde o ano passado, lideranças da sigla como o governador do Piauí, Welington Dias, propagavam que a definição do nome do candidato à Presidência ocorresse até abril de 2021, o que não deve acontecer. No final do ano, Jaques Wagner chegou a defender, em entrevista ao UOL, uma "mudança geracional" na legenda e que não ficasse refém de Lula a vida inteira.
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