Política
Publicado em 23/03/2021, às 17h21 Redação BNews
A secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, conhecida como "Capitã Cloroquina", desenvolveu o quadro de Covid-19 e afirmou que aderiu ao chamado tratamento precoce, que usa medicamentos cuja eficácia contra a doença não tem comprovação científica.
Em publicação nas redes sociais, a médica disse que começou a sentir dor de garganta durante o trabalho e, no mesmo dia, apresentou dores musculares e nas articulações.
Logo em seguida, teve febre, perda de olfato e cansaço. Antes mesmo de receber a confirmação do diagnóstico, Pinheiro conta que iniciou seu tratamento precoce, ainda que entidades médicas repudiem sua recomendação.
Sozinha em casa, a "Capitã Cloroquina" disse que tinha, na cabeceira de sua cama, substâncias como ivermectina, hidroxicloroquina e azitromicina - todas sem evidência científica de que funcionam contra o novo coronavírus.
Ainda conforme o relato, os sintomas diminuíram no terceiro dia da infecção e, já no quarto dia, ela afirma que estava "praticamente assintomática", exceto pela obstrução nasal e pela perda de olfato, o qual não havia recuperado até então.
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