Política
Publicado em 04/04/2021, às 18h32 Redação BNews
Em reunião no último sábado (3), a Organização Mundial de Saúde (OMS) pediu que as autoridades do Brasil apoiem a suspensão de patentes de vacinas enquanto durar a pandemia de Covid-19.
A proposta da OMS é de que a propriedade intelectual sobre o imunizante seja suspensa em cem países em desenvolvimento, incluindo o Brasil, que tem uma das mais altas taxas de mortalidade da doença.
Enquanto Ernesto Araújo esteve à frente do Itamaraty, nenhuma iniciativa global foi incentivada pelo governo brasileiro, uma vez que o chanceler pertencia à ala mais radical do bolsonarismo que é contra o "globalismo".
Com a saída de Ernesto e também do general do Eduardo Pazuello do Ministério da Saúde, segundo o colunista Jamil Chade, do UOL, o Brasil passou a ter outro posicionamento diante do assunto.
O país segue a linha da Organização Mundial do Comércio (OMC), que não apoia a quebra integral de patentes, mas sim uma facilidade em acordos para transferência de tecnologia entre multinacionais e laboratórios.
Esta posição, no entanto, diverge de outros países emergentes, que acreditam que esta via levará muito mais tempo para ser concretizada.
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