Política
Publicado em 09/05/2021, às 11h07 Redação BNews
A vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) que vai surgir em julho, com a aposentadoria de Marco Aurélio Mello, é alvo de uma disputa intensa de todos os lados. No entanto, dentro da própria família Bolsonaro, há divergências sobre o nome que deve ocupar a cadeira.
A primeira-dama, Michele, tem uma forte proximidade com o advogado-geral da União, André Mendonça, e tem feito campanha por ele.
Já o senador Flávio Bolsonaro, o filho 01 do presidente Jair Bolsonaro, defende a nomeação do amigo Humberto Martins, atual presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
Um dos critérios para Bolsonaro é que seja "terrivelmente evangélico", como disse em 2019 em um discurso para afagar apoiadores.
Neste sentido, ambos os nomes atendem ao requisito, já que Mendonça e Martins são evangélicos.
Será o segundo ministro do Supremo indicado por Bolsonaro. O primeiro foi Kassio Nunes Marques, que ocupou a cadeixa deixada por Celso de Mello.
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