Política

TSE diz que campanha sobre segurança de urna eletrônica foi produzida sem custo extra

Elza Fiúza/ABr
Órgão diz que são falsas informações de que ação publicitária teria custado R$ 3 milhões  |   Bnews - Divulgação Elza Fiúza/ABr

Publicado em 18/05/2021, às 07h19   Folhapress


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A bolsonarista Carla Zambelli (PSL-SP) inquiriu, por ofício, Luís Roberto Barroso, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), sobre uma campanha publicitária lançada para mostrar a segurança, transparência e auditabilidade da urna eletrônica.

Zambelli questiona se a campanha abordará a possibilidade de implementação do registro impresso do voto, modificação defendida por Jair Bolsonaro e seus apoiadores.

A parlamentar também pediu, no documento protocolado na sexta-feira (14), que Barroso apresente um relatório discriminado de despesas relacionadas à campanha.

O TSE afirma que a peça foi elaborada pelos colaboradores da secretaria de comunicação e de multimídia, sem qualquer custo adicional –negando informação falsa que circula nas redes sociais de que foi produzida por uma empresa de publicidade, envolvida na Lava Jato, e que teria custado R$ 3 milhões.

“Em consulta à página eletrônica de Transparência e Prestação de Contas desta Corte, não foi possível identificar o discriminativo de gastos relacionados à produção de referida ação publicitária”, escreveu a bolsonarista.

A campanha do TSE foi lançada por Barroso na sexta.

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