Política
Publicado em 08/08/2021, às 17h49 Redação BNews
Apontado pelo deputado Luís Miranda (DEM-DF) como o nome citado pelo presidente Jair Bolsonaro como um dos responsáveis pela negociações para compra da Covaxin, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP) depõe nesta semana à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid.
Presidente do Instituto Brasil, o coronel da reserva, Helcio Bruno, é suspeito de intermediar o encontro entre a empresa e o secretário-executivo do Ministério da Saúde, responsável na época pela negociação dos imunizantes contra a Covid-19. Os representantes da Davati Supply afirmaram que Helcio intermediou o encontro com Helcio Franco.
Na próxima quarta-feira (10), os senadores da CPI vão ouvir Jailton Batista, representante da Farmacêutica Vitalmedic, que fabrica o conhecido "kit Covid", com medicamentos ineficazes para combater o vírus.
No dia seguinte, é a vez de Ricardo Barros se explicar à CPI.
Ministro da Saúde entre 2016 e 1018, no governo Michel Temer, Barros foi investigado por improbidade administrativa por não ter investigado o contrato com a Global Gestão em Saúde. A empresa não entregou os medicamentos previstos no acordo e foi obrigada a devolver R$ 20 milhões que foram pagos antecipadamente pelo ministério.
Classificação Indicativa: Livre
Metade do preço
Café perfeito
iPhone barato
Qualidade Stanley
Cinema em casa