Política

Pré-candidato do PSOL detona Pelegrino

Imagem Pré-candidato do PSOL detona Pelegrino
“O grande desafio é lutar contra a máfia do transporte, da especulação imobiliária e da saúde”  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 30/05/2012, às 11h57   Alessandro Isabel (@alesandroisabel)



Não tão lembrado, nem tampouco balado, mas extremamente polêmico. Assim se mostrou Hamilton Assis, pré-candidato à prefeitura de Salvador pelo PSOL. Assis foi entrevistado na manhã desta quarta-feira (30), no programa Balanço Geral, da Record Bahia.

Se faltam recursos para montar uma grande campanha, sobram palavras para aproveitar as oportunidade e atacar os concorrentes postulantes a cadeira principal do Palácio Thomé de Souza.

Os que estão aí brigando para se eleger em outubro já tiveram a chance de mudar o rumo e não fizeram. Todos os partidos que hoje articulam candidatura municipal, a exemplo do PSDB, PMDB, PT, DEM e PCdoB, também são responsáveis por tudo isso”, essa foi à tática adotada para atacar os adversários.

Assis foi um dos fundadores do PT na Bahia e assessor do deputado Nelson Pelegrino (PT) – também pré-candidato à prefeitura da capital baiana. Sobre o petista, com quem já caminhou lado a lado, o psolista utilizou como ponto de referência o caso do servidor público Neylton da Silveira, assassinado dentro da secretaria municipal de Saúde, quando o PT estava à frente daquela pasta, “num caso cheio de indícios de corrupção que até hoje continua inconcluso”.

Quando questionado sobre a atual conjuntura municipal, Assis avaliou a administração de João Henrique (PP) como "desastrosa para a cidade e principalmente para as populações pobres que depende dos serviços públicos". Ele também avalia que a atual situação "degradante" da cidade não tem como ponto de referência a administração do pepista, mas decorre de uma história escrita por todos os partidos que estão hoje lutando pela prefeitura.

Diante de tantas problemáticas para serem solucionadas, Assis acredita que os maiores desafios estão nas lutas "
contra a máfia do transporte, da especulação imobiliária e da saúde", concluiu.

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