Política

Emiliano José contra Neto: “Vai encher a burra com dinheiro da população”

Imagem Emiliano José contra Neto: “Vai encher a burra com dinheiro da população”
Petista criticou decisão da Transalvador de cobrar multas emitidas entre 2009 e 2012  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 28/02/2013, às 08h44   Adelia Felix (Twitter: @adelia_felix)


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Na manhã desta quinta-feira (28), o deputado federal Emiliano José (PT-BA), disparou contra o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM). O petista criticou a decisão da Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador), órgão ligado a Secretaria Municipal de Urbanismo e Transporte (Semut), de cobrar 70 mil multas emitidas entre 2009 e 2012.
Prefeito de Salvador destaca-se em sua primeira grande iniciativa: uma voraz indústria de multas. Vai encher a burra com $ da população... (sic)”, escreveu em seu perfil no Twitter. 
Ainda na rede social, o petista lembrou da operação Ordem na Casa, da Secretaria da Ordem Pública de Salvador (Semop), que pretendia retirar o comércio informal das passarelas da cidade a partir da última segunda-feira (18), com a saída forçosa dos ambulantes. A medida considerada "emergencial" seria feita em parceria com as polícias Civil e Militar, além da Guarda Municipal, mas devido a pressões de veículos de comunicação, vereadores e lideranças sociais, o órgão recuou da decisão.
Prefeito de Salvador recuou da idéia de reprimir os 40 mil ambulantes. Será que diante da reação vai também recuar da indústria de multas? (sic)”, escreveu.

Na quarta-feira (28), o apresentador Zé Eduardo, questiou o secretário da Semut, José Carlos Aleluia, sobre as notificações antigas que têm chegado até o motorista só agora. AleLuia disse que o cidadão terá "todo direito de reclamar se achar que não confere o que foi enviado até ele. Estamos à disposição. Ele tem todo direito de ressaLtar o porque não vai pagar a multa", explicou, informando que o atraso se deu por problemas no sistema, "mas se o cidadão entender que a multa está fora do prazo e não é justa ele pode recorrer e será atendido. Só não podemos arquivar", afirmou.

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