Bombeiro de Neto não consegue apagar incêndio na Fazenda
Publicado em 04/03/2013, às 08h53 Luiz Fernando Lima (twitter: @limaluizf)
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A tentativa do “bombeiro” Silvio Pinheiro, superintendente de Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom), de apagar o incêndio provocado pelo aumento do valor cobrado ao Camarote Salvador referente ao controle de arrecadação fiscal, que é calculado a partir do número de pessoas que entram no equipamento, não deu certo.
Informações dão conta de que o próprio prefeito ACM Neto (DEM) pediu para que Silvio tentasse flexibilizar a situação com o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo. De acordo com uma fonte do Bocão News, o pecentual cobrado para este tipo de estrutra é de 3 e não 5 como no restante do comércio. O paulista, contudo, tem sido taxativo nas decisões e de posse da Lei Orgânica e regulamentos manteve-se impassível aos apelos de Pinheiro.
O superintende buscava reduzir o valor cobrado este ano pela prefeitura ao Luís Eduardo Magalhães Neto, o Duquinho, dono da Premium Entretenimento, responsável pelo camarote.
Nos anos anteriores, o empresário pagava cerca de R$ 900 mil para usar o espaço durante a folia momesca, este ano, nos cálculos da Fazenda, o valor subiu para R$ 1.9 milhão.
Duquinho teria pagado o mesmo dos anos anteriores e entrado na Justiça para não pagar o restante. Com o intuito de evitar a exposição pública, Neto buscou o auxílio de Pinheiro, advogado da família, mas as iniciativas se mostraram inócuas e a “crise familiar” ganhou projeção nacional através de nota publicada na coluna Holofote da revista Veja desta semana.
O problema ainda deve se arrastar por algum período.
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