Suíca cobra esclarecimentos sobre agressão de PMs a babalorixá
Para vereador, “é inadmissível que casos de intolerância religiosa e discriminação continuem acontecendo” |
Publicado em 09/04/2013, às 13h32 Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)
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Em pronunciamento da tribuna da Câmara na tarde desta segunda-feira (8), o vereador Luiz Carlos Suíca (PT) repudiou as agressões sofridas no último dia 2 de abril pelo babalorixá Anderson Argolo, conhecido como Pai Anderson de Oxalá, que foi abordado de forma violenta porque não deu passagem a uma viatura da Polícia Militar, em Lauro de Freitas. O petista enviou um ofício ao comandante-geral da Polícia Militar, o coronel Alfredo Castro, e ao secretário estadual de Segurança Pública, Mauricio Barbosa, exigindo célere apuração e esclarecimento do caso.
Para o vereador, não é aceitável que casos desta natureza continuem acontecendo na Bahia. “Quero repudiar a ação deste grupo de policiais que agiram com uma desproporcional violência com um cidadão de bem. Independente da religião, classe social ou cor da pele, a polícia militar tem a obrigação de tratar bem o cidadão. Não é aceitável que a polícia aja com discriminação ou intolerância religiosa”, criticou Luiz Carlos Suíca.
O babalorixá denunciou, através de uma carta aberta no Facebook, as agressões sofridas no dia 2 de abril. Segundo Pai Anderson de Oxalá, ao ser abordado com rispidez, avisou aos policiais militares que tinha passado por cirurgia na semana anterior, e isso, segundo a vítima, teria aumentado ainda mais a violência na abordagem.
“Continuaremos acompanhando de perto e cobrando esclarecimentos neste caso. Os policiais que agrediram o babalorixá. Aguardamos uma resposta do comando da Polícia Militar e da Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia ”, afirmou Luiz Carlos Suíca.
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Em pronunciamento da tribuna da Câmara na tarde desta segunda-feira (8), o vereador Luiz Carlos Suíca (PT) repudiou as agressões sofridas no último dia 2 de abril pelo babalorixá Anderson Argolo, conhecido como Pai Anderson de Oxalá, que foi abordado de forma violenta porque não deu passagem a uma viatura da Polícia Militar, em Lauro de Freitas. O petista enviou um ofício ao comandante-geral da Polícia Militar, o coronel Alfredo Castro, e ao secretário estadual de Segurança Pública, Mauricio Barbosa, exigindo célere apuração e esclarecimento do caso.
