Política

Donos de postos na Paralela não querem sair para dar lugar ao metrô

Imagem Donos de postos na Paralela não querem sair para dar lugar ao metrô
Segundo secretário Rui Costa, eles não têm chance  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 21/04/2013, às 08h33   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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Prestes a assinar o acordo que transfere o metrô e os trens do subúrbio do controle municipal para o estadual, o governador Jaques Wagner terá de lidar com um impasse, que para o secretário da Casa Civil, Rui Costa, não será tão difícil assim. É que os donos de postos de combustíveis localizados na Av. Paralela estão resistentes em sair para dar lugar às obras da linha 2 do metrô.

No entanto, segundo o jornal A Tarde, todos eles estão em área pública de domínio do Estado e com as respectivas licenças vencidas. De acordo com o secretário, o próprio Ministério Público está pressionando a saída dos estabelecimentos e o Posto 1, um dos mais resistentes à instalação dos canteiros de obras para o Complexo de Viadutos do Imbuí, não tem chance.

Negociações

Ainda segundo a publicação, assim que a assinatura for realizada, dentro de 15 a 20 dias sai a licitação para as empresas interessadas na construção. O metrô deve custar R$ 4,2 milhões. Pela proposta a ser apresentada, uma Parceria Público-Privada, o governo federal vai bancar R$ 1,3 bilhão; o estadual R$ 1 bilhão e o municipal R$ 1 milhão. Entre os consórcios interessados estão a Odebrecht, Queiroz Galvão com um grupo estrangeiro, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez e UTC com outras.

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