Política

Políticos utilizam redes sociais para ‘conquistar’ eleitores

Imagem Políticos utilizam redes sociais para ‘conquistar’ eleitores
Faltando um ano para as eleições, disputa segue acirrada no mundo virtual  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 20/10/2013, às 10h16   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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Com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de que manifestações políticas pelo microblog Twitter não podem ser consideradas propaganda eleitoral, os pré-candidatos aos governos estadual e federal para 2014 já começaram a panfletagem eletrônica nas redes sociais, de olho na popularidade junto ao seu suposto eleitorado.

De acordo com reportagem do A Tarde, os políticos estão atrás de quantidade de seguidores no Twitter; curtições e amigos no Facebook; comentários no Instagram, tudo para mostrar que estão preparados para ocupar uma vaga nas chapas majoritárias ainda em aberto. A regra do TSE diz quê: só não vale exibir número de urna ou pedir voto explicitamente.

Dilma, que havia abandonado o Twitter desde 2010, por exemplo, voltou à ativa e esbanjando simpatia para fazer frente a supostos adversários, como Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB) - ambos na rede.

No âmbito baiano, Paulo Souto reapareceu no Facebook. E os que estão claramente no tabuleiro, como o secretário da Casa Civil, Rui Costa (PT), o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), ou o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), já se posicionam nas redes como pré-candidatos.

Já a senadora Lídice da Mata (PSB) utiliza a ferramenta das redes, até agora, para dizer o que tem feito no exercício de seu mandato e dos eventos político-sociais dos quais participa. Para o cientista político Clóvis Oliveira, o tempo que resta para as próximas eleições, cerca de um ano, será determinante para dimensionar o papel das redes no processo.

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