Política

Prefeito de Simões Filho garante equilíbrio financeiro no município

Imagem Prefeito de Simões Filho garante equilíbrio financeiro no município
Eduardo Alencar falou sobre segurança e administração da cidade na região metropolitana  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 29/10/2013, às 08h47   Alessandro Isabel (twitter: @alesandroisabel)


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Em meio à crise econômica que atravessa o Governo da Bahia, e municípios brasileiros, eis que uma prefeitura segue com as contas estabilizadas financeira e administrativamente. A análise positiva é feita pelo prefeito de Simões Filho, Eduardo Alencar (PSD), que desde 2009 segue à frente da cidade, e nas eleições de 2012 foi reeleito para mais um mandato.

Em entrevista na manhã desta terça-feira (29), para a Rádio Sociedade da Bahia, no Programa do Bocão, o gestor, que tem R$ 19 milhões de arrecadação mensal, 
garantiu que todas as obrigações com os servidores estão sendo rigorosamente cumpridas. “Não existe administração pública fácil. Mas, a nossa cidade hoje é equilibrada na saúde, educação e no social. Estamos sem dever nada ao funcionalismo e estamos indo bem”.

Alencar também falou sobre os homicídios que sempre coloca o município no topo das cidades mais violentas do país. “A violência na região metropolitana, na Bahia e no Brasil tem crescido e eu estou preocupado. A segurança é de responsabilidade do Governo do Estado, mas estamos fazendo a nossa parte. Reformamos a delegacia, o batalhão da polícia militar e cedemos gasolina para as viaturas. O problema é que temos uma área extensa e estamos muito próximos de Salvador, Lauro de Freitas e Candeias”, explica o prefeito que credita ao Centro Industrial de Aratu (CIA), conhecido ponto de desova, os números de mortes.

Sobre a Marcha dos Prefeitos, o socialista não compactua com a posição da UPB (União Dos Municípios Bahia) que opta por cobrar em Brasília o maior repasse do Governo Federal. “Ir para Brasília fazer zoada não funciona. Ir à Brasília não surte resultado nenhum. Cada um tem que chamar a seu deputado, da sua região, e colocar a suas necessidades. Tem que ter uma organização e uma pauta organizada”, concluiu.

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