Política

Em jantar, Wagner desconversa sobre vice e fala sobre a arma da oposição

Imagem Em jantar, Wagner desconversa sobre vice e fala sobre a arma da oposição
Governador fez balanço da gestão e trilhou estratégias para 2014   |   Bnews - Divulgação

Publicado em 19/12/2013, às 23h26   Redação Bocão News (twitter: bocaonews)




Nada de vice ou caminhos certos para a escolha do nome que irá compor a chapa junto com o até então chefe da Casa da Civil e já candidato do PT às eleições 2014, Rui Costa. Entre nomes e remanejamentos que podem levar o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo, à vaga de vice, o cacique petista desconversou e apenas garantiu que haverá uma conversa com o PP, PDT e os outros partidos para uma decisão que será anunciada apenas no ano que vem. Reconhecendo que alguém não sairá contente com o resultado, Wagner admitiu não ter feito acordos ou já tomado decisões. "Quero que seja o menos doloroso possível".  

Wagner externou este desejo durante o jantar de confratenirzação de fim do ano, na qual estavam presentes jornalistas e o secretário de comunicação Robinson Almeida. No evento, que aconteceu no Palácio Rio Branco, Wagner também aproveitou para fazer um balanço dos sete anos de gestão e se disse satisfeito com os números que conquistou junto à economia, emprego e obras. 

Porém, quando os números chegaram no quesito Segurança Pública, o governador ressaltou a diminuição dos homicídios e lamentou os últimos casos registrados na imprensa. Para ele, segurança será a arma da oposição nas eleições. O governador acredita que a campanha de Rui Costa terá que ser forte e sem apegos à gestão anteior. "Já disse a ele que não quero que ele seja meu advogado", afirmou Wagner, ressaltando que ninguém ganha eleição vivendo do passado que tem. Para Wagner, Rui Costa deve mostrar o candidato que é e o que pode fazer pela Bahia, "porque a oposição vai bater".

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