Sindicato dos Vigilantes retifica culpa da oposição na votação do PL Anticalote
Publicado em 23/01/2014, às 08h12 Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)
compartilhe:
Enquanto os deputados tentam fechar acordos na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) nesta quarta-feira (22), trabalhadores terceirizados do estado aguardam a votação do projeto de lei Anticalote, de autoria da deputada Maria Del Carmen (PT). Nas últimas seis sessões, os trabalhadores acompanham as negociações entre governo e oposição. O presidente do Sindicato dos Vigilantes do Estado da Bahia (SindVigilantes), José Boaventura, encaminhou uma nota de esclarecimento retificando um posicionamento do sindicato divulgado na terça-feira (21).
O vice-presidente do SindVigilantes, Djalma Queiroz dos Santos, chegou a afirmar que os deputados da oposição utilizaram os trabalhadores como “massa de manobra”. “Nós ficamos revoltados, na última semana o deputado Gaban nos garantiu que o Projeto seria votado nesta segunda-feira, que seria um presente de começo de ano para as categorias. Acreditamos nele e o resultado foi que tentaram nos transformar em massa de manobra. Estamos redigindo uma nota de repúdio à postura dele e de toda a oposição”.
Descontente com as publicações, Boaventura afirmou que “em nenhum momento culpou os deputados da oposição pelo projeto não ter sido votado na última segunda-feira (20)”. “O PL 19414/2011, de autoria da Deputada Maria del Carmem e relatado pelo Deputado Mario Negromonte Junior é fundamental para os mais de 40 mil trabalhadores terceirizados que prestam serviço nos orgaõs do estado da Bahia e que em nenhum momento culpou os deputados da oposição pelo projeto não ter sido votado na última segunda-feira, dia 20, como estava previsto. Os trabalhadores sabem que o processo legislativo segue regras regimentais e o legítimo debate, não cabendo apontar ou responsabilizar, no meio do processo e de forma açodada, qualquer impecilio para a sua conclusão. (sic)”.
Os deputados votam ainda hoje, a PEC do Orçamento Impositivo, outros nove projetos do Executivo, e possivelmente, a proposta orçamentária para 2014.
Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa
Política de Privacidade e, ao continuar navegando,
você concorda com essas condições.