Política

Geddel junta "nanicos" por mais apoio para desbancar Paulo Souto

Imagem Geddel junta "nanicos" por mais apoio para desbancar Paulo Souto
Representantes PPS, PT do B, PPL, PTC, PEN, PRTB, PMN, PSDC e PRP debateram com pré-candidato em almoço  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 24/01/2014, às 06h24   Redaçao Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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Na guerra pela indicação ao nome da oposição para as Eleições de outubro, o ex-ministro da Integração nacional, Geddel Vieira Lima, usa as armas que têm. Enquanto Paulo Souto vem ganhando terreno e até mesmo figurões nacionais vêm tentando influenciar a seu favor na chapa, o presidente do PMDB estadual resolveu se aproximar de outros aliados para conseguir a força necessária para desbancar o adversário interno.
No início da tarde desta quinta-feira (23), Geddel almoçou com representantes de partidos pequenos da Bahia, conhecidos no jargão político como "nanicos" - mesmo que alguns nem tanto assim. Estiveram com o peemedebista no Barbacoa líderes de PPS, PT do B, PPL, PTC, PEN, PRTB, PMN, PSDC e PRP. A intenção foi fechar o apoio em torno do nome de Geddel, que a esta altura tende a pensar que "mais é mais".
Segundo Rivailton Velozo, presidente do PTC, os novos partidos enxergam o baiano Geddel Vieira Lima como o melhor nome para esse momento histórico, de mudança e crescimento da Bahia. "Outras candidaturas já tiveram a oportunidade e Geddel quando foi ministro conseguiu os recursos necessários para transformar o interior do Estado e Salvador, viabilizando obras como a avenida centenário, Imbuí e Vasco da Gama. Ele tem 'sangue nos olhos', coragem e vontade para enfrentar uma campanha dura", avaliou o dirigente do PTC.
O maior partido presente na reunião foi o PPS de Joceval Rodrigues. O líder do governo na Câmara de Vereadores de Salvador frequentou a bancada do PSB quando da filiação de ELiana Calmon ao partido, mas o fez unicamente por respeito á aliança federal da legenda, que está ao lado do governador de PErnambuco, Eduardo Campos. Segundo ele, a independência dos diretórios estaduais é respeitada dentro do partido e não há possibilidade do grupo não seguir ao lado de Geddel este ano.

Publicada no dia 23 de janeiro de 2014, às 15h37

Classificação Indicativa: Livre

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