Política
Publicado em 19/02/2014, às 06h22 Cíntia Kelly (Twitter: @cintiakelly_)
A apresentação do relatório financeiro do 3º quadrimestre do município virou palco para discussão sobre o IPTU. De um lado o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo, e os vereadores da base governista. Do outro, a oposição. O titular da Sefaz rebateu uma a uma as críticas dos oposicionistas, ressaltando que não há o que questionar tecnicamente a nova lei do IPTU.
A oposição, por outro lado, queixa-se da falta de debate sobre a matéria que foi votada, segundo Aladilce Souza (PCdoB) e Fabíola Mansur (PSB), de forma açodada. Entre uma alfinetada e outra de ambas as partes, Mauro Ricardo argumenta que 92% dos imóveis cadastrados estão isentos ou vão pagar o imposto com reajuste de, no máximo, 14,7%.
Dos 8% restantes, apenas 0,5% foi alcançada com reajuste acima do percentual de 14,7%. Um exemplo citado por ele é do terreno da Ebal, que antes da atualização da Planta Genérica o valor do metro quadrado estava em R$7 e após a correção subiu para R$193. A autarquia recorreu d valor do IPTu cobrado, algo em torno de R$ 8 milhões.
Segundo levantamento da Sefaz, com a correção do imposto a cidade deve arrecadar quase R$ 900 milhões, desse total, R$ 400 milhões serão oriundos dessa parcela mínima de 0,5%, o que representa quatro mil imóveis.
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