Publicado em 27/03/2014, às 06h54 Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)
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Nesta quarta-feira (26), Jutan Araujo entrevistou no programa Bahia Alerta, o ex-prefeito de Camaçari e pré-candidato a deputado federal, Luiz Caetano (PT). Na oportunidade, Caetano mandou um recado para Marcelo Nilo (PDT), que perdeu a vaga para concorrer a vice de Rui Costa (PT) para João Leão (PP) e disparou : “O que não pode é ficar chorando o leite derramado. Não deu não deu. Parte para outra. Vamos seguir em frente”.
Em referência a escolha de Rui Costa como pré-candidato ao governo ele disse: “A gente discute a chapa antes de fechar; sou um homem de projeto”. Caetano negou, ainda, o boato de que ele disputaria uma vaga de deputado estadual e a esposa Luiza Maia, a vaga de deputada federal.
Segundo informações do site Bahia Política, Caetano falava de forma emocionada sobre a cidade de Camaçari. “Tenho 33 anos construindo este projeto de Camaçari. Não abro mão para ninguém. Eu amo esta cidade. Não adianta colocar intriga comigo e as outras pessoas. Eu sou Camaçari. Camaçari é meu orgulho, meu amor.” Caetano destacou que tem percorrido todo o estado da Bahia, mas 30% a 40% de sua agenda é em Camaçari. “Estou indo nos bairros e em todos os cantos” afirmou.
Ao ser indagado pelo apresentador sobre a possível privatização do Centro Comercial de Camaçari o ex-prefeito negou a informação e disse que o atual prefeito Ademar construirá no local um grande shopping popular, com SAC, posto de Saúde e outros serviços. Modelo semelhante ao existente em alguns países que ele visitou.
Ainda segundo a publicação, sobre Geddel Vieira Lima, ele diz: “Geddel foi muito bem tratado no governo de Wagner. Ele tinha mais de não sei quantos cargos. Eu que sou amigo do governo não tenho um cargo no governo”.
Caetano comentou sobre a questão da greve dos agentes de trânsito de Camaçari e afirmou que toda luta revolucionária tem o pessoal que luta que é a grande maioria, e outros ligados a partidos. Segundo ele, os opositores do governo que aproveitam o movimento para fazer confusão e prejudicar o próprio movimento. Para Luiz Caetano, o caminho correto é o caminho do diálogo.
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