Sessão é suspensa na Câmara sem votar projetos e professores invadem o plenário
Publicado em 11/06/2014, às 09h48 Marivaldo Filho (Twitter: @marivaldofilho)
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A reviravolta que aconteceu na Câmara Municipal de Salvador que impediu a votação em regime de urgência do projeto de alienação dos 62 terrenos públicos fez com que não houvesse definição sobre a nova ordem de projetos a serem apreciados. Sem acordo, a sessão foi finalizada e a votação cancelada.
Os professores e servidores municipais, que tinham a esperança de serem votados projetos que instituíam o novo Plano de Cargos e Vencimentos ficaram frustrados com a notícia de que a votação não aconteceria nesta terça-feira.
Os trabalhadores deixaram as galerias, invadiram o plenário e prometeram ficar até amanhã. Os vereadores Everaldo Augusto (PCdoB), Aladilce Souza (PCdoB) e Silvio Humberto (PSB) tentam convencer os professores a deixar a Casa.
O impasse começou depois que a vereadora Vânia Galvão (PT) interrompeu a sessão para informar que o 4º parágrafo do artigo 110 do Regimento diz que "o regime de urgência não será admitido nos projetos de lei que tratem de desafetação de áreas públicas".
Fugindo do que foi previamente estabelecido pela bancada da maioria, que queria o projeto de alienação em primeiro e o dos servidores municipais por último, o denominador comum entre as bancadas não foi encontrado.
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