Lauro de Freitas: prefeito explica denúncia envolvendo rescisão de trabalhadores

Publicado em 02/07/2014, às 06h16 Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)

Um grupo de funcionários que prestou serviço sob regime de trabalho temporário para a prefeitura de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador, denunciou nesta terça-feira (1°), durante o programa de Zé Eduardo, na Rádio Metrópole, o não pagamento por parte da gestão municipal da rescisão referente ao ano de 2012.

De acordo com os trabalhadores, desde quando foram dispensados dos postos, eles tentam obter o pagamento de valores referentes ao contrato firmado com o município, à época administrado por Moema Gramacho (PT).

Eleito prefeito em outubro de 2012, empossado em 1° de janeiro de 2013, Márcio Paiva assume a responsabilidade que cabe a prefeitura. Embora admita culpa do município, Paiva não deixa de apontar para a antiga gestão o ‘rombo’ deixado no cofre municipal, déficit esse, atribuído principalmente em função do não pagamento da rescisão referente ao ano de 2012.

Márcio ainda garante que a gestão de Moema, a quem ele chama de “caloteira”, deixou apenas com os trabalhadores do regime de prestação de serviço, o passivo negativo de R$ 6 milhões, valor esse que foi senado com dinheiro do município.

Para o grupo de trabalhadores que denunciou a falta de pagamento, ele orientar a procurar o secretário de Governo, Márcio Leão, com documento de identificação. “Iremos fazer uma investigação. Se o pagamento não foi feito, iremos providenciar. Se a prefeitura deve, tem que pagar”. Márcio também garantiu que grande parte dos 1.649 servidores que atuavam sob regime de contratos temporários em 2012 e tiveram o contrato rompido com o município já tiveram os pagamentos feitos.

Publicada no dia 1° de julho de 2014, às 13h05

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