Política
Publicado em 10/07/2023, às 11h11 Redação
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, determinou que a Polícia Federal (PF) ficasse responsável em analisar os discursos proferidos durante ato pró-arma, realizado no último domingo (09), em Brasília.
A decisão foi tomada após o deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PL), comparar professores à traficantes de drogas. O discurso do liberal causou polêmica e repercutiu nas redes sociais.
“Prestem atenção na educação dos filhos. Tirem um tempo para ver o que eles estão aprendendo nas escolas. Não vai ter espaço para professor doutrinador tentar sequestrar as nossas crianças. Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas que tenta sequestrar e levar os nossos filhos para o mundo do crime”, disparou Eduardo Bolsonaro.
“Talvez até o professor doutrinador seja ainda pior, porque ele vai causar discórdia dentro da sua casa, enxergando opressão em todo tipo de relação”, completou o deputado.
Na manhã desta segunda-feira (10), Dino usou as redes sociais para afirmar que irá pedir apuração e identificar indícios de eventuais crimes, como incitações ou apologias a atos criminosos.
“Determinei à Polícia Federal que faça análise dos discursos proferidos neste domingo em ato armamentista, realizado em Brasília. Objetivo é identificar indícios de eventuais crimes, notadamente incitações ou apologias a atos criminosos”, escreveu no Twitter.
Determinei à Polícia Federal que faça análise dos discursos proferidos neste domingo em ato armamentista, realizado em Brasília. Objetivo é identificar indícios de eventuais crimes, notadamente incitações ou apologias a atos criminosos.
— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) July 10, 2023
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