Política
Publicado em 22/01/2023, às 16h17 Letícia Rastelly e Franciely Gomes
A reação de extremistas da esquerda com a fotógrafa Gabriela Biló, da Folha de São Paulo, tem causado polêmica nas redes sociais. A profissional havia feito uma foto onde foi questionado se era ou não fotojornalismo, pois utilizou-se de uma técnica de múltipla exposição, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece sob um vidro quebrado, indicando um possível tiro no peito.
Uma montagem com uma foto da profissional, que tem sido divulgada nas redes sociais, dá a entender que ela teria levado um tiro na testa. O material tem causado repúdio no universo online, assim como a foto publicada pelo jornal.
Na época dos comentários a cerca da sua foto, a profissional disse que “fotojornalismo é arte”. “Múltipla exposição é fotojornalismo. Tudo é feito na câmera, no olho, não tem montagem. Pra mim é uma foto resistência. Pra alguns é violência e morte. Todos os pontos de vista são válidos. Respeito todos e acho válido o debate sobre as regras não escritas da fotojornalismo. A verdade não é uma só”, disse ela.
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