Arnando Lessa abre o jogo sobre debates da LOUOS: "Vamos conseguir avançar"; assista

O vereador Arnando Lessa (PT) abriu o jogo sobre as discussões da Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo (Louos). De acordo com o edil, em entrevista exclusiva ao BNews, apesar de ter muito o que discutir, nada deve impedir que o texto seja aprovado: "Vamos conseguir avançar". A fala de Lessa aconteceu na Câmara Municipal de Salvador (CMS), na manhã dessa terça-feira (12).

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De acordo com o vereador a Casa Legislativa está começando a discutir dois itens importantes para Salvador. Estes são o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) e Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo (Louos). 

Iniciamos hoje esse debate, então acho que a Câmara abrir esse debate é importante. É uma atualização e este é um instrumento de planejamento da cidade, em todas as áreas. Uma ideia de debate como essa, uma revisão geral, é muito positiva", ponderou Arnando Lessa.

Segundo o edil, a Câmara também ouvirá aos interesses de todos e promover as alterações que sejam positivas para a capital baiana. "Nós vamos ouvir todos os interesses colocados e vamos fazer as alterações que viabilizem o crescimento econômico da cidade respeitando o meio ambiente, o ordenamento, o direito de ir e vir, todas as interferências que tem, o impacto de vizinhança, o impacto ambiental. Acho que iniciamos hoje um bom debate e vamos conseguir avançar", destacou Lessa.

Questionado quando esses itens seriam votados no planário da Câmara, o vereador não titubeou e cravou uma data. Para ele o plenário só julgará esse mérito em fevereiro. "No próximo ano. Vão ter outras audiências e acho que tudo vai começar depois do Carnaval na plena atividade da Câmara. Nós vamos levar o debate para o plenário e para as demais comissões. Então acho que 2024 será o ano e é o que está previsto na lei", afirmou o edil.

O vereador ainda explicou que no final a união de todos os interesses prevalecerá. "[Neste caso] vai prevalecer a corelação de forças. É natural, a sociedade se organiza, a academia se organiza, a sociedade civil se organiza e os interesses econômicos e sociais também se organizam. A Câmara é quem vai dar o equilíbrio nesse processo e a Câmara está atenta a isso", finalizou Arnando Lessa.

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