Política

Bolsonaro e aliados: PF diz que grupo se dividiu para disseminar fake news de fraude eleitoral

Ilustrativa/Fábio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
A operação da PF, deflagrada nesta quinta-feira (8), envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro  |   Bnews - Divulgação Ilustrativa/Fábio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

Publicado em 08/02/2024, às 09h03   Pedro Moraes


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O ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, ex-ministros e ex-assessores dele viraram alvos de uma operação realizada, nesta quinta-feira (8), pela Polícia Federal (PF). Eles são investigados pela tentativa de um golpe de Estado no país, além de invalidar as eleições em 2022, conquistadas por Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A corporação entende que o grupo se dividiu para popularizar fake news de fraude eleitoral.

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Em resumo, a PF avalia, por meio da operação “Tempus Veritatis”, que o coletivo "se dividiu em núcleos de atuação para disseminar a ocorrência de fraude nas Eleições Presidenciais de 2022, antes mesmo da realização do pleito, de modo a viabilizar e legitimar uma intervenção militar, em dinâmica de milícia digital".

Mandados

No geral, cerca de 33 mandados de busca e apreensão, bem como quatro mandados de prisão preventiva, são cumpridos pelos agentes. Além disso, há medidas cautelares, como por exemplo, proibição de contatos entre os analisados, retenção de passaportes e destituição de cargos públicos. As informações foram divulgadas pelo portal g1.

O ex-mandatário Bolsonaro, por exemplo, é alvo de medidas restritivas, como por exemplo, a entrega do passaporte às autoridades em até 24 horas. 

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