Política
Publicado em 15/12/2022, às 07h15 Cadastrado por Vinícius Dias
Atual presidente, Jair Bolsonaro (PL) entrou na mira do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que aceitou duas ações da coligação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por ataques ao sistema de votação e suposta distribuição ilegal de benefícios financeiros durante o pleito.
Os pedidos de investigação foram por abuso de poder político e econômico. Os processos são chefiados pelo corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Benedito Gonçalves, que deu cinco dias para os investigados apresentarem uma defesa após considerar que as ações preencheram os requisitos para aceitação.
As duas ações petistas pedem que os investigados sejam declarados inelegíveis pela Justiça eleitoral. Além de Bolsonaro, são investigados seu candidato a vice, o general Braga Netto; o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), os deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Carla Zambelli (PL-SP), e Bia Kicis (PL-DF), os deputados federais eleitos Gustavo Gayer (PL-GO) e Nikolas Ferreira (PL-MG), além do senador eleito Magno Malta (PL-ES).
O TSE costuma aceitar a abertura das investigações, mas a análise dos pedidos de maior impacto, como de perda de mandato ou do aval para disputar eleições, tem tramitação lenta.
Flávio Bolsonaro, em nome de Bolsonaro e do partido da família, vota NÃO para derrubar o Bolsa Família de R$ 600, a recomposicão do Farmácia Popular, as universidades, o Brasil que ele e a família destruíram. Os Bolsonaro votaram contra o país e contra as pessoas mais pobres. pic.twitter.com/jS1wQYaiHs
— Humberto Costa (@senadorhumberto) December 8, 2022
"As forças armadas são o último obstáculo para o socialismo. Tenho certeza que estão unidas. Devem lealdade ao povo e respeito à Constituição. E são responsáveis pela nossa liberdade", disse Bolsonaro a apoiadores. pic.twitter.com/q941Ic9dmf
— Metrópoles (@Metropoles) December 9, 2022
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