Política
Durante toda a campanha e o mandato como Presidente da República, Jair Bolsonaro (PL) disseminou a imagem de que era um gestor próximo das forças armadas. No entanto, um levantamento divulgado pelo UOL aponta que a gestão Bolsonaro foi a que
Com a invasão russa contra a Ucrânia, 2022 registrou um novo recorde de gastos militares no mundo e um dos maiores aumentos anuais nas últimas três décadas. Dados revelados nesta segunda-feira, pelo Instituto Internacional de Pesquisas para a Paz de Estocolmo, os gastos militares atingiram US$ 2,2 trilhões, um aumento de 3,7% em comparação ao ano de 2021.
O volume de recursos seria suficiente para atender mais de 200 milhões de pessoas em crises humanitárias, além de decisiva para erradicação da fome.
Apesar dos números, países da América do Sul foram os que apresentaram maior queda, diante do baixo investimentos do Brasil. "Os gastos militares totais dos países sul-americanos caíram em 6,1% em 2022, para 46,1 bilhões de dólares. Os gastos diminuíram em 5,4% durante a década de 2013-22", diz trecho informe.
"O decréscimo em 2022 se deveu principalmente à queda das despesas militares brasileiras. O Brasil, o maior gastador da sub-região, destinou US$ 20,2 bilhões a seus militares em 2022, o que foi 7,9% menor do que em 2021 e 14% menor do que em 2013".
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