Política

Bruno Reis fala sobre críticas de Jerônimo Rodrigues após ‘“sugestões” na segurança pública

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O prefeito disse ainda que nunca defendeu uma intervenção militar no Estado para atuar na segurança pública  |   Bnews - Divulgação Joilson César/BNews
Daniel Serrano

por Daniel Serrano

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Publicado em 02/10/2023, às 14h30



O prefeito Bruno Reis (UB) rebateu, nesta segunda-feira (2), as críticas feitas pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT) sobre os posicionamentos do gestor municipal em relação a Segurança Pública no Estado, inclusive sobre a necessidade de uma intervenção militar na Bahia. Em resposta, o petista disse que, se comandasse  a prefeitura de Salvador, focaria os seus esforços na entrega de escolas em Salvador.

Em coletiva de imprensa durante assinatura da ordem de serviço para a construção de um novo viaduto na região da avenida ACM, o prefeito disse que nunca se colocou favorável a uma intervenção federal na Bahia para cuidar da segurança pública e que acredita que o governador ouviu o seu conselho.

"Eu acho que o governador seguiu o meu conselho. Eu não sugeri intervenção. Eu disse que, se fosse governador, pediria reforço do efetivo da Polícia Federal, reforço do efetivo do Exército e iria levar paz e tranquilidade para as comunidades de Salvador", disse Bruno defendendo que isso já vem sendo feito. 

“Acho que as pessoas estão desatualizadas sobre os números de Salvador. Éramos o último lugar. Recebemos assim no período em que governaram a cidade, último colocado no PNAD [Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios], fomos para o primeiro lugar na oferta de Educação Infantil e praticamente universalizamos”, rebateu Bruno, apontando uma melhora também na atenção básica de Saúde”, cutucou o prefeito.

“Na cobertura da Atenção Básica, se você considerar que o IBGE está certo, ao meu ver, uma cidade que tem 2,400 milhões de habitantes, se for considerar esse dados já estamos com 72% de cobertura e, é mais do que preconiza o Ministério da Saúde, que é 70%. Se você considerar os dados anteriores, nós estamos na casa de 63%, mas é bom lembrar que nós pegamos com 18% e, eu não preciso falar quem é que ficou à frente da gestão de saúde que vocês lembram muito bem”, finalizou. 

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