Política

Carlos Bolsonaro abre o jogo sobre confusão com Marielle Franco; assista

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Vereador Carlos Bolsonaro relembrou do ocorrido e afirmou que a confusão foi com o assessor da ex-vereadora  |   Bnews - Divulgação Caio César / CMRJ
Tácio Caldas

por Tácio Caldas

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Publicado em 29/01/2024, às 07h31 - Atualizado às 08h01


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Em um vídeo que circula na internet, o vereador carioca Carlos Bolsonaro (PL) relembrou e abriu o jogo sobre a discussão que teria tido com o a ex-vereadora Marielle Franco. De acordo com o parlamentar, a discussão não foi com a edil, mas com um dos assessores da vereadora. Vale lembrar que o caso ocorreu no dia 3 de maio de 2017, pouco menos de um ano antes da morte de Marielle.

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A minha relação com a Marielle sempre foi de forma muito amistosa, [...] eu tinha uma relação amistosa com ela, alegaram num determinado momento que eu tive uma discussão com ela no corredor e, por um acaso, não foi com ela que foi a discussão, foi com o assessor dela, estava dando uma entrevista, quando eu passei ele me cutucou, me chamou de fascista", relembrou Carlos Bolsonaro.

O vereador lembrou que o 'clima esquentou' e que Marielle foi a responsável por apartar a briga. "Ela, saiu do gabinete dela, ela viu que estava havendo a discussão ali, porque eu não fiquei satisfeito com aquela qualificação, é óbvio, e quis ficar a par do que estava acontecendo, e lógico que os ânimos ali esquentaram, mas ela foi, inclusive, uma das pessoas que apartaram a discussão, que ela nem fazia parte", pontuou o filho 02 do ex-presidente Bolsonaro.

Carlos Bolsonaro também ponderou sobre uma situação do presente. De acordo com ele, a família 'não tem' envolvimento com a morte da ex-vereadora. Isso porque, caso fosse o contrário, o gabinete dele ser não ficaria ao lado do gabinete da ex-mulher de Marielle Franco.

Curiosamente, a Câmara de Vereadores não tinha a câmara ligada no corredor naquele dia, quando foi pedido pela polícia. E outro fato, presidente, a atual esposa, a atual esposa não, é ex-esposa dela, que já está com outra tem outra acompanhante. Ela ocupa o gabinete que é do lado da porta do meu gabinete então por lógica aqui, por bom senso, alguém de bom senso, acredita realmente que se um de nós da nossa família tivesse feito alguma maldade com a Marielle aceitaria a colocação do gabinete do lado da porta do meu? Obviamente que não", concluiu o edil.

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