Política

Carlos Bolsonaro não consegue se livrar de queixa-crime do PSOL; entenda

Renan Olaz / CMRJ / Divulgação
Carlos Bolsonaro associou o partido à facada sofrida pelo pai, Jair Bolsonaro  |   Bnews - Divulgação Renan Olaz / CMRJ / Divulgação

Publicado em 24/11/2023, às 16h03   Cadastrado por Edvaldo Sales


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O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) tentou recorrer da queixa-crime que o PSOL move contra ele desde 2020, por difamação, mas a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou contra a tentativa do edil. As informações são da coluna de Lauro Jardim, do O GLOBO.

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O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro – que, numa publicação naquele ano, associou o partido à facada sofrida pelo pai, em 2018 – havia sido absolvido pela Tribunal de Justiça do Rio. Entretanto, o entendimento do Supremo é que o processo deve seguir tramitando, já que a análise, até aqui, não considerou a íntegra do post.

Segundo o jornal, um julgamento virtual, previsto para acabar nesta sexta-feira (24), seis dos 11 votos do plenário manifestaram negativas diante dos pedidos da defesa de Carlos Bolsonaro. Houve manifestações do relator, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Dias Toffoli e Cristiano Zanin. Os cinco magistrados restantes ainda não se pronunciaram. Há a possibilidade de ministros mudarem seus votos ou pedirem vista até às 23h59m de hoje.

Carlos disse, na mensagem denunciada pelo PSOL, que “o desespero” estaria “batendo na bunda do Piçol” e direcionou o público para a leitura de uma publicação feita pelo blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio. Nela, Jean Wyllys, à época filiado ao PSOL, foi chamado de “último elo” entre o autor da facada no ex-presidente, Adélio Bispo, e a legenda.

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