Política
Apesar das prisões de Domingos e Chiquinho Brazão e Rivaldo Barbosa, pela morte de Marielle Franco e Anderson, outras quatros pessoas foram alvo da Polícia Federal (PF) com suposto envolvimento no assassinato da vereadora.
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As pessoas suspostamente envolvidas foram identificadas como, Erika Andrade de Almeida Araújo, mulher de Rivaldo Barbosa, Giniton Lages, delegado, Marco Antonio de Barros Pinto, o Marquinho DH, comissário e Robson Calixto Fonseca, o Peixe, assessor de Domingos.
Veja a nota enviada por Giniton Lages:
"Durante o tempo em que presidi o Inquérito Policial que apurou as mortes da vereadora Marielle e do motorista Anderson, realizei todas as diligências necessárias à elucidação do caso.
De março de 2018 até março de 2019, foram produzidas: 5.700 páginas, distribuídas por 29 volumes; 230 testemunhas/investigados foram ouvidas; 33.329 linhas telefônicas foram analisadas, através de quebra de sigilo judicial; 318 linhas telefônicas foram objeto de interceptação telefônica, através de ordem judicial, além de várias operações realizadas e acompanhadas por mim e pela minha equipe.
O resultado desse trabalho foi a prisão dos executores, que está todo documentado nos autos do processo, e faz prova de toda a minha dedicação e profissionalismo. Ressalto que minha atuação sempre foi realizada de forma ativa junto ao Ministério Público e Poder Judiciário, cumprindo todos os protocolos de atuação de um delegado de polícia.
A partir da prisão, houve decisão conjunta das instituições de desmembrar a investigação para, na segunda fase, buscar os mandantes. E, friso, que em nenhum momento qualquer suspeito ou linha de investigação foi afastada. E jamais seria.
Nosso compromisso inegociável sempre foi resolver o caso em sua integridade o que só não foi possível porque fui tirado da investigação, no dia seguinte à realização das prisões."
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