Política

Deputada baiana propõe Comenda 2 de Julho para Amabília Almeida

Sandra Travassos / ALBA
A atuação de Amabília Almeida em diversas frentes foi destacada por Fabíola Mansur  |   Bnews - Divulgação Sandra Travassos / ALBA

Publicado em 15/04/2022, às 16h00   Redação


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A deputada Fabíola Mansur (PSB) propôs, na Assembleia Legislativa da Bahia, a concessão da Comenda 2 de Julho à ex-parlamentar baiana, Amabília Vilaronga de Pinho Almeida, por meio de projeto de resolução apresentado na Casa. O objetivo, segundo Fabíola, é homenagear a deputada estadual constituinte, “uma das maiores responsáveis pela inserção do capítulo XX na Constituição do Estado da Bahia, que trata dos Direitos Específicos da Mulher”, justificou.

Na proposição, a socialista descreveu a trajetória de Amabília Almeida na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (ALBA), onde foi vice-presidente das comissões de Fiscalização e Controle (1988), Proteção ao Meio Ambiente (1989), Educação, Esportes e Serviço Público (1990) e Defesa ao Consumidor (1990); e membro titular da Comissão de Fiscalização e Controle (1988), da CPI para investigar Atividades na Companhia de Navegação Baiana/CNB (1988); Educação, Esportes e Serviço Público (1988-1989) e da CPI da Violência (1990). Participou, ainda, do Grupo de Trabalho de Feira de Santana, no âmbito da Comissão Estadual da Verdade, em 2013.

A atuação de Amabília Almeida em diversas frentes foi destacada por Fabíola Mansur, que citou seu trabalho como presidente da Liga de Assistência e Reintegração (LAR) - na qual implantou o Centro de Profissionalização da Mulher -; fundadora e diretora da Escola Experimental, em Salvador; presidente da Associação Feminina da Bahia; e como fundadora e administradora do Projeto Pedagógico Alegria do Candeal e Educação Ambiental da Fazenda Candeal.

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TÍTULOS - Entre as condecorações recebidas por Amabília, pela relevância das suas contribuições à educação e para o desenvolvimento dos estudantes, Fabíola citou a medalha Anísio Teixeira, pela Câmara dos Vereadores de Salvador, em 2012, e o diploma Bertha Lutz, uma das mais altas honrarias do Senado Federal, em 2013.

“O legado de Amabília Almeida fala por si só. Legado, aliás, que foi recentemente retratado no livro Mulher e Política: Amabília Almeida nos redutos de poder, o qual conta a trajetória dessa baiana singular que tanto nos orgulha”, concluiu, solicitando aos seus pares a aprovação do projeto.

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