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Heber sugere que novo bloco não trocará ACM Neto por Rui Costa: "não precisa chegar a esse ponto ainda"

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Presidentes do PSC, MDB, PTB e SD anunciaram, nesta segunda (4), aliança para 2020  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 04/11/2019, às 15h30   Juliana Nobre e Shizue Miyazono


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Os presidentes do MDB, PTB, SD e PSC, partidos que fazem parte da base do prefeito ACM Neto, se reuniram nesta segunda-feira (4), durante um almoço no Barbacoa, e anunciaram a formação de um bloco para eleição de 2020.

Segundo Heber Santana, presidente do PSC, ainda não há definição de nomes ou candidaturas e a conversa dos partidos gira em torno de um  projeto. Indagado se o bloco poderia dialogar com a base do governador Rui Costa, Heber afirmou que não há vetos, mas "não precisa chegar a esse ponto ainda".

"A definição dos nomes, como isso vai acontecer, em que ambiente a gente vai estar realmente na eleição do ano que vem, vai ser fruto dessas conversas, onde nós vamos estar apresentando as nossas ideias e a gente pode definir por uma candidatura própria ou por participar de uma chapa, vai ser construída no coletivo", afirmou.

Heber Santana explicou que o objetivo do bloco, com a aproximação das eleições e a mudança da legislação, é no campo da afinidade, pensando junto: "Um núcleo de pessoas que tem afinidades, ideias semelhantes para Salvador, para os outros municípios na Bahia, na condição de presidentes estaduais. A nossa ideia é que a gente vá pensando junto, pensando nas melhores estratégias de contribuir para a população, para o cidadão de cada município e, claro, pensando no crescimento do partido também.

O presidente do PSC afirmou que os partidos estão delimitando os municípios que vão trabalhar, levando em consideração o tamanho e o grau de importância para cada legenda. 

"A gente tem dentro desse grupo a pessoa de Geraldo Júnior, que hoje tem todas as condições de ser o porta-voz desse grupo, dos anseios, dos desejos, especialmente do que a gente pensa para a eleição de Salvador. A formação desse grupo vai, ainda mais, dando a Geraldo legitimidade e, claro, nas reuniões que nós fazemos que ele possa ser o porta-voz dos anseios desse grupo", conclui Heber Santana.

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