Eleições
Publicado em 10/03/2020, às 21h01 Henrique Brinco
O DEM de Salvador está inchado. Agora, chega a informação de que o vereador Alexandre Aleluia provavelmente terá que contentar-se em manter-se na agremiação diante da impossibilidade da criação do Aliança Pelo Brasil a tempo da eleição de 2020. E isso já está deixando muito democrata com borboletas no estômago, segundo o BNews apurou nos bastidores.
O motivo da preocupação é simples: com o fim das coligações, os partidos deverão fazer ao menos 30 mil votos para conquista cada uma das cadeiras do legislativo municipal. O DEM, que possui a maior bancada na casa, pretende eleger entre 9 e 10 vereadores. Para isso, precisará fazer pelo menos 300 mil votos.
Em breve, o partido irá filiar Kiki Bispo, hoje no PTB, e Paulo Magalhães Júnior, do PV. E existe uma vaga para mais um edil, que poderá ser Teo Senna (PHS), Felipe Lucas (MDB) ou Cátia Rodrigues (PHS). Com a permanência de Aleluia, o arranjo da chapa tende a ficar mais apertado para os filiados.
O vereador direitista, que encabeça a coleta de assinaturas da sigla comandada pelo presidente Jair Bolsonaro, ensaiava uma saída do ninho carlista desde 2019. Inicialmente, ele chegou a negociar com o PSL, já que mantém boa relação com a presidente estadual Dayane Pimentel. Entretanto, a parlamentar rompeu com o clã Bolsonaro, inviabilizando completamente uma eventual filiação.
"Ele já foi para os movimentos em favor do Aliança, então fica complicado de ele vir para o PSL", revela uma fonte da agremiação, que deve lançar o titular da Semtel, Alberto Pimentel, como principal postulante a uma das vagas na Câmara Municipal de Salvador.
O Aliança Pelo Brasil, por sua vez, ainda trabalha para ter as assinaturas validadas pelo Tribunal Superior Eleitoral. Na Bahia, por exemplo, nenhuma delas foi chancelada pela corte.
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