Política
Publicado em 30/03/2024, às 12h35 - Atualizado às 12h43 Redação
O Exército investigou 46 militares que assinaram uma carta que, segundo a Polícia Federal (PF), foi usada em 2022 para pressionar o então comandante do Exército, General Freire Gomes, para aderir à tentativa de golpe. A existência da investigação foi revelada pelo G1 através da Lei de Acesso à Informação. No entanto, não há informações sobre punições.
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De acordo com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)Alexandre de Moraes, o documento teve "clara ameaça de atuação armada" após as eleições. Já o Exército disse que a carta foi "considerada uma manifestação de cunho político, o que se caracteriza como transgressão disciplinar para os militares da ativa" e "determinou a abertura de Processo de Apuração de Transgressão Disciplinar (PATD)".
Em depoimento à PF, o general Freire Gomes garante ter sido contra aos planos golpistas do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele disse ainda que soube da carta pela Comunicação Social do Exército e reconheceu que o documento foi feito para pressioná-lo a aderir ao golpe.
Freire Gomes também afirmou que na ocasião que os militares envolvidos foram identificados e punidos.
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